No seguimento da construção da Praça Nova, obra de D. Manuel I, o sei filho D. Luís julgou por bem dotá-la de um mercado público. Para tal escolheu um dos topos da praça. O edifício ficou de tal forma sumptuoso que o Infante em carta datada de 17 de abril de 1550 propôs aos vereadores da câmara que lhe fosse dado um destino mais digno.

Foi assim transformada em igreja. Alguns seculos mais tarde em 1956 o templo foi restituído à sua traça original e despojado das ornamentações religiosas que tinha no seu interior.

É um monumento que não tem paralelo em Portugal e deve ser obra de arquiteto que estudou em Itália visto que Florença existe um edifico semelhante.

Apresenta uma planta quadrada com nove lanços de abobadas sustentadas por colunas com capitéis coríntios.